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Scot Consultoria

Morre em SP o jornalista Mário Mazzei Guimarães


Quinta-feira, 13 de dezembro de 2012 - 09h44

Editor e publisher.


Pioneiro do jornalismo agropecuário no Brasil, ele era colaborador da DBO desde 1984.


Faleceu na tarde do dia 12, em São Paulo, o jornalista Mario Mazzei Guimarães, um dos pioneiros do jornalismo dedicado à agropecuária no Brasil.


Mazzei estava com 98 anos e se encontrava internado numa casa de repouso em consequência do mal de Alzheimer, que o alcançou há seis anos.


Na década de 50, ele foi redator chefe da Folha da Manhã e na década de 60 iniciou sua jornada à frente do antigo Correio Agro Pecuário, onde ficou até o início dos anos 80.


Mazzei era colaborador da revista DBO desde 1984. Nos últimos anos, seus textos, publicados na seção Memória da revista, faziam parte de um livro inédito seu sobre a vida rural na região de Bebedouro.


O sepultamento está previsto para esta quinta-feira, 13-12-2012, no Cemitério do Morumbi, em São Paulo.


Fonte: Portal DBO


Queridos amigos, boa noite!


Acabo de receber de meu irmão Demétrio, a triste notícia do falecimento de nosso amigo e colaborador Mário Mazzei Guimarães, o Dr. Mário, como eu costumava lhe chamar.


Um dos pioneiros do moderno jornalismo econômico, quando de sua passagem pelo Folha de São Paulo, Dr. Mário entrou em nossas vidas via Correio Agro-Pecuário, jornal que fundou e que veio revolucionar a informação para o meio agro.


Foi dele que ouvi, pela primeira vez, que o grande problema do agro, era não saber se vender para a sociedade urbana.


Disposto que estava, de não escrever mais em veículos do setor agro, foi para nós, Demétrio, Odemar e eu, uma alegria imensa, ter merecido publicar suas ideias e questionamentos nas páginas de nossa DBO Rural.


Nosso setor, que é pobre em lideranças aglutinadoras, neste 12 de dezembro de 2012, ficou mais pobre!


Saudades!


Odemar, Demétrio e Daniel Bilk Costa.


Fernando Penteado Cardoso comenta: "Conheci Mário na década de 1940 no ambiente da Fed.Assoc.Rurais do ESP-FARESP então liderada por Iris Meimberg. Era apreciado por todos pela seriedade que inspirava. Ouvia mal, mas tinha admirável memória dos assuntos rurais, sobre os quais opinava com conhecimento e sobriedade. Devemos muito a ele a difusão do agro tanto para pessoas do ramo como para o público em geral. Tinha memória prodigiosa que exibia com humor contando passagens da infância em sua querida Colina. Já sentimos falta de suas estórias saborosas e engraçadas. Saudades". 



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