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ONGs apontam retrocesso ambiental no governo que acabou com o desmatamento na Amazônia


Quinta-feira, 8 de março de 2012 - 16h51

Amazônida, engenheiro agrônomo geomensor, pós-graduado em Gestão Econômica do Meio Ambiente (mestrado) e Geoprocessamento (especialização).


Na manhã desta terça-feira, todas as grandes ONGs de ambientalismo xiita lançaram em São Paulo, em uma coletiva de imprensa, um documento para alertar a sociedade brasileira sobre os retrocessos que vêm sendo constatados na área ambiental e estimular a reflexão para incentivar ações que revertam esse quadro. O documento não faz uma única referência à redução história no desmatamento de florestas na Amazônia. As alterações no Código Florestal, a redução de Unidades de Conservação, a redução do poder de fiscalização do Ibama, os atropelos no licenciamento ambiental, a paralisação da agenda climática, a lentidão no saneamento, na mobilidade urbana, na regularização fundiária, o aumento da violência no campo e um Ministério do Meio Ambiente inerte são os itens apontados no documento intitulado “Sobre os retrocessos do governo Dilma”, lançado nesta terça-feira pelos xiitas das pteridófitas. O fundamentalista de meio ambiente, João Paulo Capobianco, do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), explicou que as ONGs concluíram que houve uma inversão em relação ao que vinha sendo aprimorado nos últimos 20 anos. “A decisão de fazer o documento foi para mostrar essa situação e oferecer uma reflexão à sociedade paras estimular iniciativas que possam reverter esse quadro”. Para Márcio Santilli, da ONG ISA, o governo Dilma está rifando o patrimônio socioambiental brasileiro. “Jogamos no lixo o que demoramos muitos anos para acumular”. Maria Cecilia Wey de Brito, que trabalhou no MMA e agora preside a ONG WWF e Paulo Barreto, um dos donos da ONG Imazon, também chamaram a atenção para os retrocessos e para o processo de reforma do Código Florestal. A ex-senadora, ex-ministra do Meio Ambiente e Aiatolá do ambientalismo fundamentalista, Marina Silva, assistiu à coletiva e ao final foi entrevistada por repórteres presentes enquanto estes limpavam a baba que escorria nos cantos das bocas abertas. Ela afirmou que não só não houve avanço na agenda socioambiental como se está retrocedendo. Necessário lembrar que a carta dos xiitas se refere ao governo que reduziu o desmatamento de florestas na Amazônia ao nível mais baixo da história.
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