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Scot Consultoria

Perceba a diferença entre ambientalismo sério e o prostituído que se pratica no Brasil


Sexta-feira, 27 de janeiro de 2012 - 14h56

Amazônida, engenheiro agrônomo geomensor, pós-graduado em Gestão Econômica do Meio Ambiente (mestrado) e Geoprocessamento (especialização).


Caros, leiam abaixo um trecho mal traduzido da página do Ministério do Meio Ambiente do Reino Unido, Defra. Lá meio ambiente, agricultura e assuntos ligados ao campo são tratadas na mesma agência do governo. Apoiar e desenvolver a agricultura britânica, e encorajar a produção sustentável de alimentos, é um das três prioridades do plano de trabalho do Defra. Isso inclui auxiliar o alcance da competitividade e resiliência de toda a cadeia de produção de alimentos, incluindo fazendas e a indústria pesqueira, para assegurar uma segura, ambientalmente sustentável e saudável suprimento de comida com elevados padrões de bem estar animal. Veja a página no Defra: http://www.defra.gov.uk/food-farm/ Aqui no Brasil os ambientalistas de governo são os mesmos das ONGs. Capobianco era de ONG, foi para o Ministério do Meio Ambiente e hoje assessora dona Marina Silva. Você faz ideia de quem paga o soldo dele? João de Deus Medeiros era de ONG e hoje é do MMA, Maria Cecilia Wey de Brito era do MMA e hoje é do WWF. Mary Alegrette era de ONG, foi para o MMA na época da Marina e voltou para ONG. Organizações NÃO governamentais e o governamental ministério do meio ambiente são uma coisa só, feito pelas mesmas pessoas que saltitam para dentro e para fora do governo, ora recebendo salário pago por nossos impostos, ora recebendo soldo pago por fundações e países estrangeiros. Essa promiscuidade transformou o MMA numa trincheira anti-agricultura. O MMA virou o ministério da perseguição aos "ruralistas" porque os fundamentalistas de meio ambiente das ONGs não reconhecem a diferença entre a aristocracia escravocrata do século XVIII e os agricultores brasileiros de hoje. O ambientalismo ongueiro que se pratica no Brasil não é sério e o Ministério do Meio Ambiente precisa ser libertado desse bando. Talvez assim o MMA possa aprender a trabalhar em parceria com os produtores rurais na busca de um equilíbrio pragmático entre produção e preservação.
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