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Código Florestal de europeu é subsídio


Terça-feira, 1 de novembro de 2011 - 16h51

Amazônida, engenheiro agrônomo geomensor, pós-graduado em Gestão Econômica do Meio Ambiente (mestrado) e Geoprocessamento (especialização).


Enquanto os fundamentalistas do meio ambiente se esforçam para preservar o Código Florestal jogando o custo da manutenção de florestas sobre as costas dos produtores rurais brasileiros, a União Europeia propôs hoje continuar com os subsídios ao setor rural nos próximos 10 anos, além de distribuir aos fazendeiros da Europa 500 bilhões de euros até 2020. Cerca de 45% do orçamento do bloco é destinado aos subsídios agrícolas e um terço da renda do agricultor europeu depende destes subsídios. Os europeus anunciaram suas intenções de renovação da ajuda a proprietários rurais que há muitos anos afetam os interesses da economia brasileira. Isto porque a produção europeia terá maior valor de subsídios para produzir e deve pautar os preços, prejudicando a competitividade do produto brasileiro no mercado internacional. Uma redução dos subsídios da União Europeia favoreceria as nações mais competitivas na produção das commodities agrícolas mundiais. Conforme escrito há algum tempo, a União Européia rechaçou propostas de imposição de metas ambientais como contrapartida aos subsídios agrícolas do bloco aos produtores. A Comissão Europeia anunciou planos para obrigar produtores a adotarem práticas mais amigáveis ao meio ambiente, com a intenção de manter os subsídios agrícolas em seu nível atual de US$76 milhões ao ano. Mas, França e Alemanha, principais produtores agrícolas do bloco, disseram que as iniciativas colocariam uma carga excessiva sobre os agricultores, e se recusaram a assumir o compromisso.
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