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Scot Consultoria

Fundamentalistas do meio ambiente na contramão da história


Sexta-feira, 24 de junho de 2011 - 12h03

Amazônida, engenheiro agrônomo geomensor, pós-graduado em Gestão Econômica do Meio Ambiente (mestrado) e Geoprocessamento (especialização).


Os ministros da agricultura das 20 nações industrializadas e emergentes apresentaram ontem, quinta-feira, 23, uma série de propostas para fazer frente à iminente escassez de alimentos. Os 20 ministros, que coordenam 85% da produção agrícola mundial, recomendaram aumentar a produção mundial de alimentos em 70% até 2050. "Reconhecemos a importância de um significante aumento na produção agrícola de alimentos e da produtividade, considerando a diversidade das condições mundiais e a necessidade do uso sustentável dos recursos naturais, a fim de responder ao desafio do crescimento na demanda", disse o comunicado final do G-20. Enquanto o mundo começa a se preparar para uma elevação considerável - e já em curso - dos preços dos alimentos os fundamentalistas do meio ambiente no Brasil lançam-se numa campanha contra as mudanças no Código Florestal. Ser contra a modernização do Código Florestal implica em exigir a destruição de áreas agrícolas para a adequação legal dos imóveis rurais brasileiros. Na prática nossos ambientalistas lutam pelo encolhimento da nossa agricultura. Escondendo esse efeito da população os verdes logram convencer organizações habituadas a alinharem-se automaticamente com o politicamente correto como OAB, CNBB e SBPC. Os verdes estão empurrando a população brasileira para a contramão da história. Existem várias formas de se preservar meio ambiente sem atrapalhar a agricultura, mas nossos fundamentalistas do meio ambiente as ignoram e não as querem.
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