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Scot Consultoria

O velho e o novo no ecomonia


Quarta-feira, 4 de janeiro de 2006 - 19h12

Economista, especialista em engenharia econômica, mestre em comunicação com a dissertação “jornalismo econômico” e doutorando em economia.


  • conomicamente falando o ano de 2.005 tivesse que ser resumido em uma única palavra em meu entendimento seria o ano da dualidade.
  • De um lado a inflação caiu. Observem o IGP-M, fechou o ano em 1,21%, o menor índice de sua série histórica. Mesmo o índice oficial do governo, o IPCA, ficará em torno da meta fixada. As exportações, mesmo a um câmbio descalibrado, fecham o ano acima de US$ 117 bilhões, com superávit comercial na casa dos US$ 45 bilhões, com reservas cambiais na casa dos US$ 60 bilhões. Risco do país girando entre 300 e 350 pontos, bom parâmetro para os níveis brasileiros.
  • Por outro lado à economia patinou. Cresceremos modestos 2,5% neste ano, enquanto a Argentina crescerá na casa dos 8%, o Chile e México acima de 5%. Se a geração de emprego foi à tônica do primeiro semestre, no segundo semestre a coisa se inverteu, e fecharemos o ano com desemprego médio em dois dígitos. O que é pior, se melhoria substancial nos indicadores sociais.
  • Temos ainda a corrupção que correu solta, a classe política se depreciando, enfim, um país efetivamente de contrastes.
  • E é nesse cenário que começamos hoje, dia primeiro de janeiro, uma nova jornada. É a perspectiva do novo que suplantará esse velho na economia e em todo o resto.
  • Se o país é dual, sua gente não o é. E é com essa gente vigorosa que faremos a diferença.
  • Saiu velho ultrapassado, entre novo, promissor.
  • Que tenhamos sabedoria para, baseado no passado projetarmos melhorias dias para o futuro.
  • Seja bem-vindo novo ano!
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