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Scot Consultoria

Destine seu imposto de renda para as Crianças e Adolescentes


Quarta-feira, 16 de novembro de 2005 - 19h45

Economista, especialista em engenharia econômica, mestre em comunicação com a dissertação “jornalismo econômico” e doutorando em economia.


Com a proximidade do final de ano é comum as pessoas analisarem as possibilidades de, legalmente, diminuírem a carga tributária. Inúmeros são os incentivos fiscais. A legislação permite, por exemplo, abatimento de até 12% da renda bruta com depósitos em previdência privada; outro incentivo refere-se a gastos em cultura. E há um incentivo que representa a prática da responsabilidade social: é a destinação de parte do imposto de renda ao fundo municipal da criança e do adolescente. As pessoas físicas, ou seja, os assalariados, os profissionais liberais, os empresários, podem destinar até 6% do imposto devido. Por exemplo, se depois de abater todos as despesas legais, o valor do imposto for de R$ 10.000,00, pode-se destinar como incentivo fiscal até R$ 600. Mesmo que a pessoa tenha imposto a restituir, pode destinar esse valor. neste caso aumentará o valor da restituição. A única restrição é que o contribuinte deve declarar pelo modelo completo. As empresas que apuram o imposto de renda pelo lucro real podem destinar até 1% do imposto devido. Sabe o que acontece se não houver a destinação dos recursos para o Fundo Municipal da Criança e Adolescente? Os recursos não ficam em sua cidade e evidentemente que há total perda do controle sobre a sua destinação. Procure o Conselho Municipal da Criança e Adolescente e peça a guia própria e ajude a equacionar e resolver os problemas envolvendo as crianças e adolescentes. Um último detalhe: assim como as despesas médicas e outros abatimentos, essa destinação deve ser feita ainda este ano. Vamos praticar a cidadania, como foi dito, é questão de responsabilidade social. Reinaldo Cafeo - 43 anos, economista, professor universitário, pós-graduado em Engenharia Econômica, mestre em Comunicação. Atualmente, é delegado do Conselho Regional de Economia - CORECON, consultor empresarial nas áreas econômico-financeira, diretor da Associação Comercial e Industrial de Bauru, perito habilitado para atuar em processos na Justiça do Trabalho e Cível (perícia econômico-financeira), vice-diretor da Faculdade de Ciências Econômicas, comentarista econômico da TV GLOBO e da 94fm Bauru e Diretor do Escritório de Economia ECONOMI@ Online.
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