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Agricultura vai preservar áreas mais importantes em corte adicional de gastos


Quarta-feira, 29 de julho de 2015 - 05h59

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse na segunda-feira (27/7) que os setores mais importantes para a pasta serão preservados em corte adicional de gastos do governo de R$8,60 bilhões, anunciado pela equipe econômica na semana passada.


"Nós não somos um ser extraterrestre que está fora da situação do país como um todo, se o país todo tem ajustes, o Ministério da Agricultura não será diferente", afirmou a ministra.


Segundo Kátia, ainda é preciso saber de que maneira a agricultura será afetada pelo contingenciamento, que deve atingir todos os ministérios.


"Tenho certeza que o que for mais importante para a agropecuária, para o setor agropecuário e não para o MAPA (ministério), especificamente, eu tenho certeza que será preservado", completou.


Durante entrevista à imprensa, a secretária-executiva Mila Jaber afirmou que o ministério recebeu do Tesouro R$923,00 milhões a partir de janeiro, sendo que R$680,00 milhões foram aplicados em restos a pagar de 2013 e 2014, incluindo R$390,00 milhões específicos para seguro rural.


"Estamos dando prioridade aos restos a pagar, colocar as contas em dia, para que depois a gente venha a gerar novos investimentos. Esse está sendo o equilíbrio que a gestão tem buscado para que a gente possa virar o exercício não deixando um gap (buraco) tão grande da forma que encontramos", disse Mila.


No primeiro semestre, o ministério cortou quase pela metade as despesas de administração direta sobre igual período do ano passado, a R$77,40 milhões.


Questionada sobre como reduziu tanto as despesas, a ministra Kátia classificou o recuo como uma "economia de arroz com feijão", construída, sobretudo, sobre a redução de despesas operacionais, como diárias e passagens.


Fonte: Reuters. Por Marcela Ayres. 27 de julho de 2015.


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu disse que os setores mais importantes para a pasta serão preservados em corte adicional de gastos do governo de R$8,60 bilhões, anunciado pela equipe econômica na semana passada.



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