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Vigilância em propriedades e fronteiras está entre prioridades


Quinta-feira, 7 de maio de 2015 - 08h29

O subgrupo de avanço de status sanitário que trata sobre a febre aftosa esteve reunido na manhã de (6/5) quarta-feira, na superintendência do Ministério da Agricultura em Porto Alegre.  A discussão faz parte de um grande grupo que trabalha para viabilizar o avanço do status sanitário do setor de produção animal do Rio Grande do Sul.


Conforme o coordenador do subgrupo, Bernardo Todeschini, do Ministério da Agricultura, os trabalhos estão em fase de definição de pontos críticos para prevenção e estratégias de operacionalização, além da atribuição de responsabilidades. O grupo está trabalhando em medidas que são fundamentais para a prevenção da febre aftosa no RS independentemente da existência da vacinação. "Nós já temos o conhecimento de que não há circulação do vírus da doença estado. Nosso trabalho agora é prevenir o ingresso."


Por isso Todeschini reitera que a vigilância em propriedades e em fronteiras é fundamental. "E os processos devem estar definidos antes de qualquer passo à frente." Dentro deste segmento estão os fluxos de identificação animal, colheita e envio de amostras e também procedimentos em caso de emergência.


O Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal atuou na proposição dos grupos de trabalho e vem integrando os subgrupos, através dos Conselhos Técnicos Operacionais. O presidente do Fundo, Rogério Kerber, afirma que "nos últimos anos o setor produtivo e o serviço oficial progrediram em diversos pontos, faltando apenas consolidar algumas medidas para garantir o avanço do status gaúcho".


Fonte: Agrolink. 6 de maio de 2015.



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