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Cesta básica fica mais cara em 17 das 18 capitais pesquisadas, mostra Dieese


Segunda-feira, 9 de março de 2015 - 08h14

Em fevereiro, o preço da cesta básica subiu em 14 das 18 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa da Cesta Básica de Alimentos, divulgada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).


As maiores altas ocorreram em Natal (4,36%), seguida por Salvador (4,17%), João Pessoa (2,69%) e São Paulo (2,06%). As capitais que apresentaram quedas foram Porto Alegre (-2,02%), Campo Grande (-0,96%), Florianópolis (-0,24%) e Aracaju (-0,06%).


Em fevereiro, a cesta mais cara entre as capitais analisadas foi a de São Paulo, com preço médio de R$ 378,86, seguido pela de Florianópolis (R$359,76) e a do Rio de Janeiro (R$357,27). As mais baratas foram as de Aracaju (R$264,67), João Pessoa (R$286,22) e Natal (R$289,65).


Os produtos que tiveram as maiores altas foram o feijão, que subiu em 17 das 18 capitais analisadas, o tomate, que ficou mais caro em 16 capitais. e o café em pó, cujo preço aumentou em (15 cidades). Os produtos que tiveram as maiores retrações foram o açúcar (redução de preço em 11 capitais) e a batata (nove cidades).


Levando em conta a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e de sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese diz que o salário mínimo ideal em fevereiro deveria ser R$3.182,81, valor 4,04 vezes maior que o mínimo atual, de R$788,00.


Fonte: Agência Brasil. Por Elaine Patrícia Cruz. 6 de março de 2015.



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