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Scot Consultoria

Indicador de preços recua 1,10% em janeiro, diz CEAGESP


Quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 - 09h19

De acordo com a  Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp), o índice de preços recuou 1,10% em janeiro, influenciado principalmente pela queda dos preços das frutas. Em contrapartida, legumes e verduras apresentaram moderada elevação de preço no período.


Em janeiro, o setor de frutas fechou o mês com baixa de 2,95%. As principais quedas ocorreram com: abacate geada (-43,2%), uva niágara (-30,2%), figo (-29,1%), goiaba (-27,4%) e maracujá doce (-11,7%). As principais altas ocorreram com: mamão papaia (26,3%), coco verde (26,2%), manga tommy (14%) e abacaxi (7,3%).


Os legumes registraram elevação de 0,29% em janeiro. Principais altas: pepino japonês (49,1%), chuchu (39,8%), berinjela (24,9%) e abobrinha italiana (20,9%). Principais quedas: jiló (-24,5%), quiabo (-20,5%), tomate (-17%) e mandioquinha (-13,6%).


As verduras subiram 1,58% no mês passado, informa a CEAGESP. Entre as principais altas destacam-se: coentro (25%), brócolis (20,8%), repolho (17,8%), e alface americana (10,3%). Principais quedas: rúcula (-14,9%), milho verde (-13,9%) e couve-flor (-6,4%).


O setor de diversos caiu 2,38%. Principais baixas: batata lisa (-13,5%), batata comum (-10%), ovos vermelhos (-4%). Principais altas: coco seco (8,8%) e cebola (7,9%).


Os pescados registraram elevação de 5,65% em janeiro, cujas principais altas ocorreram com tainha (36,6%), atum (32,1%), anchova (27,5%) e corvina (20,9%). As principais quedas foram de pescada (-14,3%) e abrotea (-8%).


A CEAGESP informa que, apesar do início de fevereiro com tempo quente e seco, a expectativa é de chuvas nas regiões produtoras. A qualidade e volume ofertados, portanto, devem apresentar prejuízos.


A companhia informa que com a demanda aquecida neste período por causa do retorno das férias e da busca por alimentos mais leves e saudáveis, podemos afirmar que fevereiro será um mês com intensos reajustes de preço, principalmente nas hortaliças mais sensíveis.


Fonte: Estadão Conteúdo. 5 de fevereiro de 2014.



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