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EUA visitam indústrias do Brasil e conferem avanços no serviço de inspeção


Quinta-feira, 13 de setembro de 2012 - 15h22

O administrador do Serviço de Inspeção Americano, Alfred Almanza, visita o Brasil na próxima semana para conhecer o sistema brasileiro de inspeção. Durante o período em que permanecer no país, Almanza será acompanhado por representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) nas visitas técnicas a três unidades industriais de processamento de carne, nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. O desembarque em Brasília está previsto para segunda-feira, dia 17 de setembro, e o início do roteiro na terça-feira (18/9), começando por São Paulo.


O objetivo do ministério com a ação é apresentar à autoridade americana os avanços nos controles oficiais e autocontroles privados referentes às carnes industrializadas exportadas para os Estados Unidos (EUA). É a primeira vez que o administrador do órgão americano vem ao Brasil, o que mostra o interesse pelo potencial do mercado brasileiro. Os Estados Unidos, nos últimos anos, promoveram grandes avanços no que diz respeito à segurança alimentar, além de ter modernizado as estruturas administrativas, muito próximo ao que se deseja para modernização do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do MAPA.


Com a visita, os órgãos brasileiros e americanos podem iniciar um processo de cooperação técnica que culminará em acordos homogêneos, além do alinhamento nos fóruns internacionais, favorecendo o comércio bilateral entre as partes.


Internacional


O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês) comunicou, recentemente, ao MAPA o reconhecimento de equivalência do serviço de inspeção de carne suína do Brasil e autorização para habilitação de matadouros-frigoríficos de Santa Catarina para exportação de carne suína "in natura" para aquele país.


Além desse tipo de produto, o Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar (FSIS, sigla em inglês) dos Estados Unidos também ampliou essa autorização de habilitação de carne suína cozida e processada de outros estados brasileiros livres de aftosa com vacinação, desde que a industrialização ocorra em estabelecimentos com registro no Serviço de Inspeção Federal (SIF) e habilitados como produtores de matéria-prima.


A abertura para o mercado americano, nesse primeiro momento, é resultado da decisão tomada no ano de 2001 pelo governo de Santa Catarina de manter o estado livre de febre aftosa sem vacinação.


Fonte: MAPA. Pela Redação. 13 de setembro de 2012.



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