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Custos em alta e preços em baixa preocupam pecuaristas de Goiás


Terça-feira, 7 de agosto de 2012 - 09h00

O confinamento em uma fazenda um Luziânia, leste de Goiás, é um dos maiores da região. Tem capacidade para 15 mil bois, mas nem todas as instalações estão lotadas.


O dono, o pecuarista Eduardo Gonçalves, está cauteloso porque o mercado este ano está complicado. O boi anda em baixa e a comida em alta.


O mais caro da dieta dos animais são a soja e o milho, mas eles também influenciam a cotação de outros produtos. Fizeram subir o preço do algodão, subiu tudo e o boi continua em um patamar baixo, explica Eduardo.


Quando começou a fechar os primeiros bois em maio, o criador tinha a intenção de engordar 15 mil animais este ano. Com o preço da arroba em baixa e a alta da ração, Eduardo mudou de ideia e decidiu reduzir o número de animais quase pela metade.


Ele conta que vários fatores contribuem para o baixo preço do gado, entre eles o clima. Choveu bem em muitas regiões do Centro-Sul, o pasto está bom e isso fez aumentar a oferta de animais no mercado. Um conjunto de fatores está determinando isso e culminando com o preço astronômico dos farelos e grãos, conclui.


Fonte: Globo Rural. Pela Redação. 6 de agosto de 2012.



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