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Suinocultura catarinense e suas dificuldades


Quarta-feira, 14 de setembro de 2011 - 09h13

O Governo Federal possui importante influência na suinocultura catarinense e brasileira. Em Brasília, muitas são as reivindicações feitas pela ACCS para auxiliar o setor. Na última semana o vice-presidente da Comissão de Agricultura, Celso Maldaner, visitou a ACCS para conhecer de perto as necessidades da atividade e houve o comprometimento por parte dele. “Eu como deputado federal tenho procurado junto à Conab a viabilização de milho a preço de balcão, infelizmente não tem chegado a tempo, mas estou em contato com o ministro, Mendes Ribeiro Filho, para melhorar a política a favor da suinocultura”, explica ele. Na reunião, a ACCS deixou claro que a suinocultura não é uma atividade estável, sobrevive apesar das instabilidades frequentes do mercado. Posição já conhecida pelo deputado. Maldaner defende uma política entre a cadeia. “Precisamos de uma política de estado para ter sustentabilidade, nosso produtor está endividado, é preciso que ele tenha uma garantia de renda, preço mínimo e medidas de incentivo do consumo interno”. Outra medida em longo prazo é a abertura de novos mercados para a carne suína catarinense. Segundo Maldaner, a Rússia e o Japão são as grandes expectativas. Sobre o custo de produção, Maldaner acredita que outra medida pode mudar o cenário da suinocultura de hoje, a logística na disponibilização de milho. “Pensamos no futuro, a região Oeste deixa de ser competitiva pelas dificuldades de transporte, é preciso ampliar as rodovias e construir ferrovias para que os insumos, como o milho, cheguem até aqui com mais facilidade”. Fonte: ACCS. Pela Redação. 13 de setembro de 2011.
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