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Scot Consultoria

FCO aprova R$ 89 milhões em reunião na FAEG


Quinta-feira, 16 de junho de 2011 - 08h58

O Conselho de Desenvolvimento do Estado do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (CDE/FCO) se reuniu nesta quarta-feira, 15 de junho, na sede da Federação da Agricultura do Estado de Goiás - FAEG para apreciar e votar 114 cartas-consulta de empréstimos para projetos produtivos rurais e empresariais, entre outros temas. Foram aprovados 113 propostas no valor de R$89,048 milhões. O volume gera mais de 718 empregos diretos em Goiás. Do montante, R$33,262 milhões foram para o setor agrícola. Durante a reunião do Conselho foi divulgado ainda o relatório de gestão dos recursos do Fundo relativo ao período de janeiro a abril deste ano. De acordo com o conselheiro do FCO, Rui Barbosa Mesquita, gerente de negócios pessoa jurídica do Banco do Brasil (BB), em se tratando de utilização de recursos, Goiás está na frente em relação aos outros estados integrantes do Fundo. “Utilizamos 36% dos recursos enquanto nosso ‘share’ seria apenas de 29%”, informa. O Fundo tem uma previsão de liberar R$1,342 bilhões em contratos de financiamento no Estado até setembro. Segundo o conselheiro, foram liberadas R$ 248 milhões em projetos rurais de janeiro a abriu de 2011 em Goiás. “Além de estarmos acima da nossa média do saldo de aplicações contamos com baixos índices de inadimplência, 1,25%”, relata. Os recursos do FCO alcançam projetos em 246 municípios goianos e geram mais de 55 mil empregos. “O Fundo financia empreendimentos para produtores rurais e empresas que possibilitam mais geração de emprego e renda em nosso Estado. É o poder público, agentes financeiros e setor produtivo unidos para dar mais segurança para o desenvolvimento econômico e social de Goiás”, emenda o presidente da Federação, José Mário Schreiner. De acordo com o secretário de Indústria e Comércio, Alexandre Baldy, o FCO tem justamente esse objetivo relatado pelo presidente da Faeg de contribuir para o desenvolvimento econômico e social de Goiás e da região Centro-Oeste. Segundo ele, mediante esses financiamentos direcionados às atividades produtivas, voltados aos setores econômico, industrial e agroindustrial se torna mais fácil o crescimento do Estado. Nessa reunião do Conselho também foi assinado o contrato de financiamento do FCO para aquisição de matrizes de nelore, no valor de R$499 mil, para o produtor rural Luiz César Vaz de Melo, de Aruanã. A Empresa Central Energética Palmeiras SA., do Grupo Bolognesi, também foi apresentada aos conselheiros do Fundo. O Grupo está construindo uma Usina Termoelétrica na cidade de mesmo nome, no sudoeste goiano. De acordo com o secretário executivo do Conselho, Orcino Gonçalves da Silva, a relação ente Banco do Brasil, agente financeiro do FCO, conselheiros e setor produtivo organizado só tem trazido bons resultados. “Temos um bom entrosamento e pretendemos continuar com essas reuniões. Fizemos uma parceria que deu certo”, comemora. A área de atuação do FCO abrange o Distrito Federal e os estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O FCO é administrado pelo Ministério da Integração Nacional, pelo Banco do Brasil - como agente financeiro - e pelo Conselho Deliberativo do Fundo (CONDEL/FCO). Os recursos estão disponíveis em programas cuja finalidade é financiar os bens e serviços necessários dos empresários e produtores rurais do Centro-Oeste. Fonte: Canal do Produtor. Por Redação. 15 de maio de 2011.
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