A queda nos preços dos animais terminados começa a afetar o mercado de reposição, principalmente para as categorias mais pesadas.
O aumento da diferença entre a arroba dos animais magros e terminados tem dificultado a realização de negócios.
Assim, as vendas acontecem em menor volume e em valores ligeiramente menores, o que fez as referências para o boi e a vaca magros recuarem em alguns estados.
O preço da vaca boiadeira (10,5@) recuou em São Paulo, Minas Gerais, Rondônia e Paraná. As fêmeas nestas regiões valem, respectivamente, R$930,00, R$920,00, R$800,00 e R$940,00.
As maiores movimentações nos preços da vaca magra podem estar relacionadas ao aumento do diferencial entre o boi e vaca gordos. Em São Paulo, o diferencial médio em janeiro foi de 7,1%, em maio ficou em 9,2%, ou seja, a vaca se desvalorizou em relação ao boi.
Em Minas Gerais o preço do boi magro (12@) recuou, de R$1.160,00, para R$1.140,00. A relação de troca para o invernista mineiro está em 1,32.
Em São Paulo, o mercado de animais machos para reposição andou de lado.
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