As negociações com animais de reposição seguem lentas, principalmente porque os preços estão elevados e os pecuaristas estão esperando a melhoria da qualidade das pastagens.
Algumas regiões do estado já enfrentam mais de quatro meses sem chuvas, dificultando a manutenção de animais exclusivamente a pasto.
As categorias com maiores altas nos últimos doze meses foram o garrote, com 14,6%, e o boi magro, com 14,2%.
Já quando comparamos os preços de janeiro até agora, o bezerro de doze meses teve a maior valorização, de 9,9%.
A relação de troca com o boi gordo recuou para o garrote e para o bezerro desmamado em setembro.
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