As escalas de abate mais alongadas, atendendo em média 7 a 8 dias, e alguns frigoríficos fora das compras, sustentam o cenário de preços estáveis no comparativo diário.
Com o escoamento de carne bovina lento e oferta enxuta, há indústrias frigoríficas com os abates em dias alternados e, até, férias coletivas foram anunciadas na região. Os preços, no comparativo diário, seguem estáveis, mas firmes. O boi, vaca e novilha gordos estão cotados, respectivamente, em R$11,45/kg, R$10,70/kg e R$10,90/kg, preços brutos e a prazo.
A cotação do boi gordo no estado é a mais alta do Brasil, com um diferencial de +8,4% em relação a São Paulo.
Alta de R$2,00/@ e de R$3,00/@ para vacas e novilhas gordas, respectivamente. A cotação do boi gordo segue estável.
O boi, vaca e novilha gordos são negociados, respectivamente, em R$306,00/@, R$295,00/@ e R$298,00/@, preços brutos e a prazo.
Até a terceira semana de junho, foram exportadas 97,5 mil toneladas ou, 7,5 mil toneladas/dia, de carne bovina in natura, negociada, em média, US$5,16 mil/t. Incrementos de 3,8% e 20,1%, frente a junho de 2020, em relação a média diária e preço médio por tonelada, respectivamente.
*Região de Cuiabá, inclui Rondonópolis.
No RS consideramos 50% de rendimento de carcaça.
1 Não necessariamente todos os frigoríficos trabalham com valores distintos para vacas e novilhas.
2 Diferencial de base em relação a São Paulo.
3 Preços arredondados.
* SC e RS referem-se a animais de cruzamento industrial (peso de referência do gado nelore)
** ao invés de R$/@, R$/kg
*A PRAZO
**À VISTA | FOB - sem bonificação sem ICMS
* Boi capão
*Preço para descontar o Funrural (1,5%).
**Margem de comercialização entre os equivalentes e o preço da arroba recebido pelo pecuarista.
Não se trata de lucratividade pois os custos não estão
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