Em São Paulo, mesmo com o feriado, não são poucos os frigoríficos que possuem animais comprados somente até sexta-feira.
O preço de referência no estado se manteve em R$97,00/@, à vista, e R$99,00/@, a prazo, com alguns compradores pagando até R$1,00/@ a mais, na tentativa de alongar as escalas de abate.
Existem indústrias que trabalham com programações maiores, já que contam com animais negociados a termo ou de confinamentos próprios.
Já no mercado físico, encontrar animais de cocho está ficando cada vez mais difícil.
Em Goiás, por exemplo, maior estado confinador do país e onde se encontrava mais facilidade para comprar boiadas na entressafra, os preços voltaram a subir, mesmo com a pressão de compra das indústrias paulistas nessas praças.
No Oeste da Bahia, apesar do reajuste de R$1,00/@, existem frigoríficos pagando até R$99,00/@, à vista, livre de imposto. A dificuldade para comprar animais é grande no Norte e Nordeste do país.
Em Rondônia houve alta na cotação da arroba.
No mercado atacadista de carne bovina, os preços estão estáveis, apesar dos primeiros sinais de enfraquecimento da demanda.
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