Em São Paulo, parte dos frigoríficos está fora das compras. Os que abriram mercado pressionam as cotações. O preço referência se mantém em R$100,00/@, à vista, livre de imposto.
Negócios nos preços mais baixos são raros e com lotes pequenos. As escalas atendem cerca de 4 dias, com programações de abate fechando a semana.
A expectativa é de aumento gradual de oferta com a safra. O consumo no início de ano também é mais fraco, o que pesa negativamente. Por outro lado, existe a resistência do pecuarista em vender abaixo do R$100,00/@ em São Paulo.
Na maior parte das regiões o cenário é semelhante, com pressão de baixa, mas oferta que não permite recuos.
A necessidade por animais no Triângulo Mineiro valorizou as fêmeas, hoje elas são negociadas por R$89,00/@, a prazo, livre de imposto.
No mercado atacadista com osso as vendas esfriaram, mas os preços estão estáveis.
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