A maioria dos negócios em São Paulo ocorre entre R$81,00/@ e R$82,00/@, à vista, livre do funrural, com relatos de alguns frigoríficos maiores ofertando até R$78,00/@, nas mesmas condições.
Nas negociações a prazo, as ofertas de R$84,00/@, estão cada vez mais difíceis de serem encontradas.
As escalas dos frigoríficos estão um pouco mais confortáveis, comparadas às da semana anterior, atendendo, em média, 4 dias. Embora a oferta ainda seja pequena, a qualidade das pastagens em queda e a expectativa de entrada de animais negociados a termo, já para a segunda quinzena do mês, levam os frigoríficos a forçarem preços menores.
No Mato Grosso do Sul, onde as empresas paulistas têm exercido grande pressão de compra, já começam a ocorrer negócios R$1,00/@ abaixo do valor de referência, que segue em R$78,00@, à vista, livre do funrural.
No Norte de Minas Gerais, depois das altas de preços da última semana, as ofertas melhoraram e, com isso, os frigoríficos reduziram os preços para R$73,00/@, a prazo, livre de imposto.
Em Marabá – PA, depois de as escalas de abate aumentarem um pouco, o preço de referência caiu R$1,00/@, mas não esta fácil comprar na região.
No mercado atacadista de São Paulo, o consumo lento fez os preços do traseiro e dianteiro 1X1, do traseiro avulso e da ponta de agulha consumo caírem.
Mais um fator que acaba pressionando o mercado do boi gordo.
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