Mercado firme.
Após a pressão de baixa imposta pelos frigoríficos na última semana, devido ao alongamento das escalas, a oferta diminuiu e o mercado firmou novamente. As escalas atendem, em média, 4 a 5 dias. Mas existe grande variação nas programações de abates.
Os frigoríficos que dependem dos animais de São Paulo não têm conseguido pressionar o mercado. O preço referência segue em R$81,00/@, a prazo, livre de imposto. Existem negócios por R$82,00/@, a prazo, livre de imposto.
Os que compram animais no Mato Grosso do Sul têm encontrado situação semelhante. Com os preços menores, os negócios travaram e a pressão de baixa deu uma folga ao pecuarista.
As pastagens ainda permitem que o fazendeiro espere para vender os animais em preços melhores.
A oferta restrita no Noroeste do Paraná valorizou o boi gordo, que passa a ser negociado por R$78,00/@, a prazo, livre de imposto.
No Norte do Tocantins, a dificuldade de escoamento da carne e a boa oferta de animais terminados diminuíram os valores pagos pelo boi gordo. Hoje, os negócios ocorrem em R$74,00/@, a prazo, livre de imposto.
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