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Alta em SP


Terça-feira, 16 de março de 2010 - 12h54

O volume de animais disponíveis para o abate continua reduzido, deixando o mercado firme. Em São Paulo, surgem preços maiores pelos animais terminados, oferecidos principalmente pelos frigoríficos de menor porte. Com a pequena oferta de animais, as escalas permanecem curtas e os frigoríficos são obrigados a pagar valores maiores para manterem as programações de abate, que aumentam ligeiramente com os pagamentos mais altos. A participação de animais provenientes de outros estados é elevada, o que deixa o mercado bastante firme também naquelas praças. Em Minas Gerais, as chuvas mantiveram os pastos em boas condições, o que permite que o pecuarista venda compassadamente e retenha o gado caso os preços caiam. No Mato Grosso do Sul, a demanda por animais dentro do estado somada à demanda dos frigoríficos paulistas tem deixado os preços firmes, com viés de alta. Em Goiás é onde as escalas estão mais curtas, atendem 3 dias, em média. A dificuldade fez com que os preços reagissem na região Sul, onde já se encontram pagamentos de R$75,00/@, a prazo, livre do imposto. No mercado atacadista de São Paulo os preços permanecem estáveis e a demanda por dianteiro firme, o que pode ser o ensaio de alguma reação de preços nos próximos dias.
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