As vendas parecem ter se aquecido em algumas praças.
Em São Paulo, existe pressão negativa sobre os preços. Após terem alongado suas escalas, que atendem entre 5 e 6 dias, algumas indústrias tentam emplacar R$1,00/@ a menos no pagamento do boi gordo. A retração efetiva dos preços ainda depende da resposta da oferta aos preços oferecidos. Por enquanto, o preço-referência segue em R$80,00/@, a prazo, para descontar o imposto.
No Mato Grosso do Sul a situação é semelhante e a oferta está um pouco maior. Os frigoríficos de Dourados e Campo Grande fazem forte pressão para que os preços retornem aos R$73,00/@, a prazo, para descontar o funrural.
O menor número de animais fechados para a segunda rodada do confinamento em Goiás refletiu em uma variação de 4,23% na região de Goiânia nos últimos 15 dias. Diferentemente das praças vizinhas a São Paulo, onde existe pressão para o recuo dos preços, Goiás mantém uma oferta relativamente restrita e conta com um mercado menos pressionado.
Houve queda do preço do boi gordo em Cuiabá – MT. Com o aumento da oferta, em função de lotes de confinamento, a cotação do boi gordo caiu para R$72,00/@, a prazo, para descontar o funrural. Já na região Norte está difícil comprar, mas os frigoríficos alegam que as margens não têm favorecido altas no preço. Sendo assim, o mercado caminha lentamente.
No mercado atacadista de São Paulo os preços estão estáveis.
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