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Scot Consultoria

Mercado lento, mas com pressão baixista


Segunda-feira, 31 de agosto de 2009 - 12h57

O mercado iniciou a semana lento, mas com uma pressão baixista menos intensa. Em São Paulo os frigoríficos relatam a redução da oferta de gado para abate desde o fim da semana passada. A pressão de baixa parece estar se dissipando, pois as escalas não se alongaram. Para quem trabalha com animais de confinamento, o fim da chuva intensa permitiu segurar um pouco mais os animais. Já para quem trabalha com animais a pasto, a condição de macega ainda está boa após as precipitações. No Mato Grosso do Sul, a oferta também sumiu. O produtor ainda reluta em aceitar preços mais baixos e o mercado está travado. As indústrias ainda não têm um posicionamento firme de preços para esta semana. Em Minas Gerais o mercado mostra sinais de recuperação. Na região Norte, contando com uma oferta apenas razoável de animais para o abate, as indústrias se posicionam mais agressivamente, principalmente na compra de fêmeas. Hoje, alguns frigoríficos chegam a pagar R$2,00/@ a mais na vaca em relação ao valor de referência. No Tocantins, a oferta está restrita. Apesar de contar com preços estáveis, a disponibilidade de gado para o abate tem se mostrado baixa, trazendo uma pressão para que os preços subam nos próximos dias. No mercado atacadista de São Paulo, as vendas correram bem no fim de semana. Os preços permanecem estáveis, o que pode ser um sinal de que o mercado do boi tem espaço para firmar no decorrer da semana.
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