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Scot Consultoria

Tem Boi na linha


Quarta-feira, 17 de junho de 2009 - 12h50

O mercado segue bastante especulado e o volume de negócios está reduzido na maioria das praças. Em São Paulo as escalas encurtaram mais uma vez e atendem, em média, 3 dias. Os frigoríficos evitam pagar mais pela arroba e com isso a oferta segue bastante restrita. O problema é que a demanda por carne não vai muito bem e esse fato reduz a necessidade de animais para o abate. O preço do boi gordo continua em R$81,00/@, a prazo, para descontar o imposto. No Pará a situação continua bastante complicada. Os integrantes da bancada do agronegócio já fizeram declarações a respeito da ação do Ministério Público Federal e evidenciaram que as exigências ambientais poderão causar uma crise de abastecimento, pressionando os preços dos produtos. Em contrapartida, a propaganda negativa contra a carne bovina poderá também atrapalhar o consumo de carne no País. Desde o início da medida, o boi gordo caiu 5,5% em Marabá e 1,23% em Redenção. No Tocantins o mercado também está mais frouxo. Ocorreram quedas nas regiões Norte e Sul, onde o boi está cotado em R$70,00/@ e R$69,00/@, respectivamente, ambos a prazo e livres do imposto. Alta pelo segundo dia consecutivo no Norte de Minas Gerais, onde o boi está cotado em R$73,00/@, a prazo, para descontar o funrural. Com a redução da oferta, as indústrias tiveram que subir os preços para continuar com as compras. No mercado atacadista de São Paulo a oferta está mais enxuta devido ao encurtamento das escalas, mas com o consumo fraco, os preços permanecem estáveis.
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