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Scot Consultoria

Tem Boi na linha


Quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009 - 12h09

Mercado parado. Poucos negócios são fechados em quase todas as praças pecuárias. A pressão para baixar as cotações permanece em algumas localidades, mas como a oferta é apenas razoável, os negócios se concretizam lentamente. Na verdade, a pressão para recuo nas cotações do boi gordo é originada na baixa dos preços da carne e derivados do boi gordo, não pela facilidade em comprar o gado. Desde o começo do ano, a diferença entre o preço do boi gordo e o valor do Equivalente Scot Desossa (que mede o faturamento do frigorífico com a venda dos subprodutos e derivados bovinos, incluindo a carne sem osso no atacado) nunca esteve tão baixa. Hoje, a diferença entre o que o frigorífico paga pelo boi e recebe pela venda de todo o animal desmontado no mercado atacadista em São Paulo está em 9,32%. Isso sem contar os custos. Em janeiro, por exemplo, essa diferença estava em torno de 22%, chegando a 25% em alguns momentos. E na média dos últimos quatro anos, os frigoríficos trabalharam com diferença na casa dos 16%. Em São Paulo a maior parte dos negócios continua sendo fechada por R$80,00/@, a prazo, livre do funrural. As compras estão difíceis, mas mesmo assim muitos compradores ofertam valores mais baixos, alegando que se não conseguirem comprar, preferem ficar sem abater. No atacado em São Paulo os preços da carcaça estão estáveis.
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