As vendas de carne estão fracas.
No varejo, preços estáveis ou em queda. Em São Paulo, por exemplo, o recuo médio foi de 1,14%. Ainda assim, de acordo com os varejistas entrevistados, os consumidores avaliam que a carne ainda está “cara”.
Pode ser que, no curtíssimo prazo, as cotações voltem a recuar no varejo. Mas o mercado do boi gordo e do atacado com osso já começam a dar sinais de firmeza. No médio prazo, portanto, são esperados novos aumentos para a carne bovina no varejo.
É preciso considerar também que no início de agosto tem pagamento de salários e volta às aulas, o que pode ajudar no aquecimento do consumo.
No atacado sem osso, os preços permanecem praticamente inalterados. Já se observa uma redução no volume de mercadoria, resultado da queda dos abates nos últimos dias e do elevado nível de ociosidade das indústrias.
Com relação às proteínas concorrentes, foram registrados, ao longo dos últimos dias, recuos nos preços do frango e do suíno no atacado.
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