A desvalorização dos últimos sete dias foi de 1,0%, em média, puxada pelos cortes de traseiro, comportamento atípico, já que este tipo de produto é o que normalmente possui maior demanda no final do ano.
As vendas seguem sem força para conferir sustentação ao mercado.
Além disso, a oferta de boiadas apresentou ligeiro aumento, o que reduziu o preço da matéria prima e a pressão sobre a margem da indústria.
Este cenário permitiu aos frigoríficos diminuírem os valores da carne bovina, a fim de tentar melhorar o escoamento da produção.
Mesmo com a queda nas cotações da carne bovina, a diferença entre o valor recebido com a venda de carne sem osso, mais derivados e miúdos, e o preço pago pelo boi está em 29,1%, um dos maiores já registrados.
No varejo, as vendas dos últimos dias não permitiram reajustes e o mercado ficou estável em todas as praças pesquisadas.
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