O atacado está trabalhando pressionado.
De um lado as boiadas estão ficando mais escassas e caras. Do outro lado o consumo não evolui.
As exportações vêm evoluindo bem, o que ajuda a sustentar a margem das indústrias. Mas a valorização do real afeta negativamente a rentabilidade obtida com as vendas externas.
No varejo, o consumo de carne está bastante fraco. Os preços, porém, estão firmes.
Considerando somente a venda de cortes de traseiro, enquanto o atacado recebe R$769,77 pelo produto, o varejo recebe R$1.380,93, uma diferença (entre compra e venda) de 79%. Veja a figura 2.
Em São Paulo, o consumidor viu, em uma semana, os preços médios da carne subirem 1%.
No Paraná e no Rio de Janeiro, a valorização média foi de 3%,
Em Minas Gerais os preços ficaram estáveis.
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