11 resultado(s) encontrado(s)!
O agronegócio brasileiro encerrou 2015 com perda líquida de 46,10 mil vagas formais, afetado por setores como o sucroalcooleiro, de máquinas agrícolas, carne bovina e têxteis.
A agropecuária acompanhou a tendência dos demais setores da economia e encerrou setembro com saldo negativo de vagas formais de trabalho.
No mesmo período do ano passado, a taxa de desemprego havia marcado 7%, e no trimestre até fevereiro, que corresponde aos três meses imediatamente anteriores ao período anunciado, foi de 7,4%.
A agropecuária foi exceção no resultado dos empregos formais em maio. É o que mostra o relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgado pelo Ministério do Trabalho.
A taxa de desemprego do Brasil subiu a 8,0% no trimestre encerrado em abril, com o mercado de trabalho marcado pela forte procura por emprego, corte de vagas e queda na renda, segundo a Pesquisa Nacio
No trimestre encerrado em fevereiro, a taxa de desemprego do país subiu a 7,4%, ante percentual de 6,8% verificado no período de três meses encerrados em janeiro, conforme dados mais recentes do IBGE.
O setor agropecuário encerrou o mês de maio com geração de 44,105 mil empregos formais no país.
O setor agropecuário perdeu 5.953 postos de trabalho formais nos últimos 12 meses, revelou o relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).
Segundo Caged, setor rural foi o que mais gerou empregos em maio
Entrevista com o técnico em agropecuaria, Vanderlei Finger
Globo Rural
Alta nas importações de lácteos acentua queda dos preços no campo
Receba nossos relatórios diários e gratuitos