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Scot Consultoria

Biocombustíveis - futuro para o Brasil


Quinta-feira, 11 de agosto de 2005 - 20h57

SOJA
  • A soja é uma das promessas para a produção de biodiesel no Brasil.
  • Depois do incentivo governamental para a produção do biodiesel no Nordeste, através da instalação de usinas e estímulo à produção, especialmente de mamona para a produção do óleo, agora é a vez do Mato Grosso do Sul. O Estado pode receber investimentos de US$20 milhões para a produção de biocombustível a partir da soja.
  • Num futuro próximo, o Brasil deverá ser um dos maiores produtores e fornecedores mundiais do combustível renovável. Isso porque a demanda mundial está crescendo, em função dos preços do petróleo e da entrada em vigor do protocolo de Kyoto, que prevê a redução da emissão de gases poluentes.
  • Além da soja e da mamona, o girassol, algodão, nabo forrageiro, babaçu e pinhão manso podem servir de matéria-prima para a produção de óleo, que junto com o etanol produzirá o combustível. A princípio, as culturas que possibilitariam um melhor custo/benefício seriam a soja, pela vasta área cultivada e mamoma, pelo seu espetacular rendimento na produção do óleo.
    MILHO
  • A estrutura de armazenagem no Brasil é deficitária. No total, as edificações têm capacidade para cerca de 103 milhões de toneladas. Disso tudo, apenas 60% são destinadas à armazenagem de produtos agropecuários.
  • O problema maior não é em relação à quantidade de armazéns, mas em relação à localização, estruturas para secagem, tratamento e armazenagem dos produtos.
  • Com os preços do milho frouxos e os produtores aguardando alguma novidade no mercado para realizar as vendas, muitos acabam armazenando para adiar os negócios.
  • No interior de São Paulo, o custo para se armazenar milho por 1 ano é de cerca de 10% do total colocado nos silos.
  • A armazenagem do grão está sendo muito utilizada nessa safra, visto que o ritmo de comercialização está lento.
  • A tendência é de preços estáveis para o curtíssimo prazo. A venda compassada e a decisão de compra de substitutos frente a notícia de redução de safra e possibilidade de falta de matéria-prima ajudaram a não pressionar o mercado.
  • Poucas alterações foram registradas nos últimos dias, conforme pode ser observado na tabela abaixo.
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