Médico veterinário, pós-graduado pela ESPM, MBA em finanças pelo Insper-SP e sócio diretor da Radar Investimentos
Com essa folga, as indústrias têm tentado impor recuos nas cotações, que ainda não ocorreram, mas já foram suficientes para diminuir os preços máximos na praça paulista.
O maior custo do confinamento não é a alimentação, mas sim o boi magro e esse item é o que tem mais atrapalhado nas contas.
Confira a entrevista com o Leandro Bovo da Radar Investimento sobre sua palestra no Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria com o tema
Essa movimentação trouxe o diferencial entre safra e entressafra, medido pela diferença entre os contratos de maio e outubro, para sua mínima até o momento.
Este ano o período de final de safra tende a ser mais intenso e mais tardio.
Sempre que ocorrem movimentos bruscos, a tendência é que os contratos futuros exagerem na intensidade.
Nesse aspecto, a alta do dólar, caso seja duradoura, é uma ótima notícia para a indústria, a porcentagem dessa melhora que será repassada aos produtores vai depender do ritmo da oferta ao longo do ano
Caso a alta esperada em março se confirme, o custo (dos seguros de preços) pode cair ainda mais, abrindo excelentes alternativas para este final de safra.
Dificuldade em alongar as programações de abate associadas ao aumento da exportação segurou os preços da arroba do boi gordo.
Um ato simples e sem custo que, se massificado, melhora a situação de todos os pecuaristas do Brasil.
As cotações de todas as categorias de bovinos prontos para o abate cederam em Santa Catarina
Estabilidade nas praças pecuárias paulistas
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