A confirmação do foco de aftosa no Paraná, dada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no dia 7 de dezembro de 2005, não foi aceita pelo governo local.
Ontem, dia 11 de janeiro de 2006, ou seja, mais de um mês depois, foi aprovado o sacrifício do gado com suspeita de aftosa. Entretanto o proprietário da fazenda não pretende permitir o abate do “gado sadio”, o que deve gerar mais polêmica.
A medida de sacrificar os animais suspeitos na propriedade visa restabelecer a condição sanitária da região em menor tempo. Caso todo o gado seja abatido, em cerca de 6 meses o Paraná volta a ser livre de aftosa com vacinação. Se isso não ocorrer, essa condição pode demorar quase 2 anos.
Perto da resolução do problema outra polêmica surge. O proprietário diz ter enviado de 500 a 600 animais para o abate antes do foco ter sido confirmado. (LMA)
<< Notícia Anterior
Próxima Notícia >>