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Scot Consultoria

Tendência é valorizar animais bem acabados


Quarta-feira, 5 de março de 2008 - 09h30

O gerente Lucas Ferriani, da Nelore, diz que o frigorífico busca matéria-prima de qualidade e padronizada. Genética, alimentação, controle sanitário, manejo, tudo influencia na qualidade. “Os frigoríficos querem animais jovens, com até 36 meses, peso acima de 18 arrobas e com acabamento entre mediano e uniforme, de 3 a 8 milímetros de gordura.” Para o consultor Fabiano Tito Rosa, da Scot Consultoria, valorizar a qualidade é uma tendência. “Por isso o Brasil sofre com embargos, como o europeu”, diz. “Se quisermos atender a mercados exigentes, precisamos produzir qualidade, que é uma forma de agregar valor a um produto padrão”, acredita. Prêmios Parceiro do PQNN desde 2004, o grupo Marfrig já classificou mais de 670 mil animais no programa, com prêmios médios de 2% sobre o valor da venda, diz o gerente de Projetos Especiais, Roberto Barcellos. “O nelore é a principal raça bovina do Brasil e este programa ajuda a difundir entre os pecuaristas padrões de qualidade, peso e carcaça.” Para Barcellos, a principal qualidade do PQNN é fazer o meio-de-campo entre produtor e indústria. “Já houve melhora acentuada em termos de peso e acabamento dos animais entregues no frigorífico.” Atualmente, três unidades do Marfrig atendem ao programa: Promissão (SP), Tangará da Serra (MT) e Bataguassu (MS). Fonte: Estado de S. Paulo. Suplemento Agrícola. 5 de março de 2008.
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