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A Petrobrás, o governo e a gente


Quarta-feira, 19 de novembro de 2014 - 16h08

Problemas sociais - soluções liberais
Liberdade política e econômica. Democracia. Estado de direito. Estado mínimo. Máxima descentralização do poder.


As principais manchetes dos jornais antecipam que a Petrobras efetuará em 2015 um maior número de reajustes no preço dos combustíveis. Em parte, isto se justifica porque o preço da gasolina tem um impacto eleitoral que a presidente Dilma queria evitar.


A Petrobras não é apenas uma empresa estatal, ela é simbólica do processo que os dirigentes petistas querem infringir à sociedade brasileira.


É preciso, no entanto, considerar que o adiamento do balanço da petrolífera está prejudicando as finanças da companhia e, certamente, dos acionistas. Sendo majoritário na corrupção do capital, o Estado determina a política de preços que melhor serve ao "governo de plantão" e não, aos interesses dos demais acionistas.


O governo agora está à vontade. Está preocupado apenas com os escândalos em andamento. A gente, "que se dane". 


Por Artur Chagas Diniz



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