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Superávit da balança do agronegócio paulista até setembro cai 19,6%


Quinta-feira, 16 de outubro de 2014 - 09h10

O saldo da balança comercial do agronegócio paulista apresenta superávit de US$9,13 bilhões de janeiro a setembro deste ano, representando queda de 19,6% em comparação com o mesmo período de 2013.


A exportação no período alcançou US$13,71 bilhões (menos 13,8%), enquanto a importação foi de US$4,58 bilhões (mais 0,9%), informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.


Os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio paulista, no período de janeiro a setembro de 2014, foram: complexo sucroalcooleiro (US$5,03 bilhões, com as exportações de álcool representando 12,4% desse total); carnes (US$1,93 bilhão, em que a carne bovina respondeu por 79,9%); complexo soja (US$1,44 bilhão); sucos (US$1,28 bilhão, dos quais 98,2% referentes a sucos de laranja); e, produtos florestais (US$1,24 bilhão).


Esses cinco agregados representaram 79,7% das vendas externas setoriais paulistas.


A participação das exportações do agronegócio paulista no total do estado diminuiu 2,5%, enquanto a participação das importações aumentou 0,2%, na comparação dos períodos de janeiro a setembro de 2013 e 2014.


Em relação ao agronegócio brasileiro, as exportações setoriais de São Paulo no período de janeiro a setembro de 2014 representaram 18,1%, ou seja, menos 2,3% do que em igual período de 2013, enquanto as importações representaram 36,1%, sendo 0,3% superior à representatividade verificada no mesmo período do ano anterior.


A participação do agronegócio paulista no agronegócio nacional, de janeiro a setembro de 2014, destacou-se nos grupos de: sucos (85,7%); produtos alimentícios diversos (69,9%); complexo sucroalcooleiro (66,9%); plantas vivas e produtos de floricultura (64,7%); demais produtos de origem vegetal (46,1%); demais produtos de origem animal (46,1%); lácteos (42,8%); rações para animais (42,5%); produtos apícolas (33,3%); e produtos oleaginosos (31,0%).


Fonte: Estadão. 15 de outubro de 2014.



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