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Banco do Brasil registra crescimento de quase 24,0% no crédito para o agro em 12 meses


Sexta-feira, 15 de agosto de 2014 - 09h21

O Banco do Brasil registrou crescimento de 4,8% na carteira de crédito do agronegócio do primeiro para o segundo trimestre deste ano. A informação está no balanço do banco, divulgado na quinta-feira (14/8). O volume total passou de R$150,00 bilhões registrados em março para R$157,20 bilhões contabilizados em junho.


O balanço considera tanto o crédito rural quanto o agroindustrial. O volume de crédito foi maior nas pessoas físicas, de R$109,70 bilhões. As pessoas jurídicas contrataram R$47,50 bilhões. A taxa de inadimplência caiu de 0,7% para 0,6% entre março e junho.


Em 12 meses, o crescimento da carteira de crédito é de 23,7%, de acordo com o balanço do Banco do Brasil. A participação do setor na carteira geral de crédito da instituição foi de 21,9% no período. O banco responde por mais de 60,0% do crédito para o agronegócio no país.


"Entre os principais motivos para essa evolução estão as taxas de juros mais atrativas em operações de investimentos, que ampliaram a demanda por crédito", informou o documento.


Considerando o intervalo de junho de 2013 a junho de 2014, o Banco do Brasil registrou aumento em todas as suas linhas. O destaque foi para o crédito de investimentos, que chegou a R$15,30 bilhões e cresceu 30,5%.


"Na safra 2013/14, o Banco desembolsou R$76,30 bilhões em operações de crédito rural, evolução de 24,0% em relação à safra anterior. O volume representou 109% do total de R$70,00 bilhões inicialmente previstos para o ciclo", informou o balanço. A agricultura empresarial recebeu R$49,10 bilhões e a familiar, R$14,50 bilhões.


O Banco do Brasil informou ainda ter registrado crescimento 35,0% no crédito para armazenagem. No final da safra 2013/14, tinham sido recebidos R$2,70 bilhões em propostas, com desembolso de R$1,40 bilhão.


No geral, o balanço do Banco do Brasil reportou um lucro líquido de R$2,80 bilhões no segundo trimestre do ano. O valor é maior do que o do primeiro trimestre (R$2,70 bilhões), mas bem menor que o do mesmo período no ano passado (R$7,50 bilhões).


No primeiro semestre, a instituição lucrou R$5,50 bilhões. No mesmo período no ano passado, o resultado líquido havia sido de R$10,00 bilhões.


Fonte: Globo Rural. 14 de agosto de 2014.



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