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Inflação na China sobe para 4,9% puxada por alimentos
Quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011 -09h38
A inflação ao consumidor na China voltou a acelerar em janeiro, com alta de 4,9% comparado com os preços do mesmo mês do ano passado. Em dezembro, a taxa foi de 4,6%.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (15/2) pela NBS, agência de estatísticas do país.
Mais uma vez, a alta nos preço dos alimentos impulsionou o índice, pressionando o governo a adotar novas medidas para controlar a inflação. No mês de janeiro, os alimentos avançaram 10,3% na comparação anual.
O governo chinês anunciou uma série de decisões para esfriar o consumo e controlar a inflação. A mais recente, na semana passada, foi o aumento da taxa de juros em 0,25 ponto percentual (p.p.), para 6,06% ao ano.
Segundo informações da agência de notícias estatal Xinhua, a meta de inflação para 2011 na China é de 4%.
Já os preços ao produtor, indicador que mede a inflação no atacado, avançaram 6,6% em janeiro, ante 5,9% em dezembro.
Fonte: Jornal Brasil Econômico. 15 de fevereiro de 2011.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (15/2) pela NBS, agência de estatísticas do país.
Mais uma vez, a alta nos preço dos alimentos impulsionou o índice, pressionando o governo a adotar novas medidas para controlar a inflação. No mês de janeiro, os alimentos avançaram 10,3% na comparação anual.
O governo chinês anunciou uma série de decisões para esfriar o consumo e controlar a inflação. A mais recente, na semana passada, foi o aumento da taxa de juros em 0,25 ponto percentual (p.p.), para 6,06% ao ano.
Segundo informações da agência de notícias estatal Xinhua, a meta de inflação para 2011 na China é de 4%.
Já os preços ao produtor, indicador que mede a inflação no atacado, avançaram 6,6% em janeiro, ante 5,9% em dezembro.
Fonte: Jornal Brasil Econômico. 15 de fevereiro de 2011.