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Bolsas voltam ao patamar anterior à crise de 2008
Segunda-feira, 8 de novembro de 2010 -09h32
Os mercados globais retomaram o patamar anterior à quebra do Lehman Brothers, em 15 setembro de 2008.
Para se proteger contra a desvalorização do dólar, os investidores buscaram refúgio em "ativos reais" como ações, commodities e moedas. A valorização foi vista em todos os continentes.
Na Bolsa de Nova York, o índice Dow Jones, termômetro das 30 companhias mais poderosas do planeta, subiu 1,96%. O S&P 500 teve alta de 1,93%, retomando os 11.434 pontos de setembro de 2008.
No Brasil, a BM&FBovespa está agora a 521 pontos do pico histórico do Ibovespa, de 20 de maio de 2008, pouco depois do "grau de investimento" (selo de bom pagador) brasileiro. O Ibovespa marcou 72.995 pontos ontem, com alta de 1,52%.
Até as ações da Petrobras retomaram o patamar anterior à oferta de títulos. Os papéis ON (com voto) subiram 3,07%, para R$ 30,20.
"Foi o dia das commodities e da baixa do dólar", diz Marcelo Varejão, da Socopa.
No mercado de câmbio, o dólar teve a maior queda desde junho. Terminou a R$ 1,678 -recuo de 1,35%.
Na BM&F, o contrato futuro de dólar para dezembro projetou taxa de R$ 1,682, queda de 1,065% -há uma semana, estava em R$ 1,71.
Fonte: Folha de S. Paulo. Por Toni Sciarreta e Epaminondas Neto. 5 de novembro de 2010.
Para se proteger contra a desvalorização do dólar, os investidores buscaram refúgio em "ativos reais" como ações, commodities e moedas. A valorização foi vista em todos os continentes.
Na Bolsa de Nova York, o índice Dow Jones, termômetro das 30 companhias mais poderosas do planeta, subiu 1,96%. O S&P 500 teve alta de 1,93%, retomando os 11.434 pontos de setembro de 2008.
No Brasil, a BM&FBovespa está agora a 521 pontos do pico histórico do Ibovespa, de 20 de maio de 2008, pouco depois do "grau de investimento" (selo de bom pagador) brasileiro. O Ibovespa marcou 72.995 pontos ontem, com alta de 1,52%.
Até as ações da Petrobras retomaram o patamar anterior à oferta de títulos. Os papéis ON (com voto) subiram 3,07%, para R$ 30,20.
"Foi o dia das commodities e da baixa do dólar", diz Marcelo Varejão, da Socopa.
No mercado de câmbio, o dólar teve a maior queda desde junho. Terminou a R$ 1,678 -recuo de 1,35%.
Na BM&F, o contrato futuro de dólar para dezembro projetou taxa de R$ 1,682, queda de 1,065% -há uma semana, estava em R$ 1,71.
Fonte: Folha de S. Paulo. Por Toni Sciarreta e Epaminondas Neto. 5 de novembro de 2010.