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Carne Bovina para o Chile
por Fabio Lucheta Isaac
Sexta-feira, 24 de fevereiro de 2006 -13h12
O Chile suspendeu, desde o anúncio dos focos de febre aftosa, as compras de carne bovina do Brasil e da Argentina.
Dadas as condições geográficas, o Chile é comprador perene de carne bovina.
Com o veto ao Brasil e à Argentina, a alternativa foi se abastecer no Paraguai.
Mas, como o capitalismo é selvagem, os paraguaios diante de tal cenário valorizaram a mercadoria, que está sendo adquirida pelos chilenos a US$3,6 mil por tonelada.
O preço médio apurado nas vendas de carne in natura pelo Brasil, em janeiro, foi de aproximadamente US$2,23 mil / tonelada.
Para o Chile, segundo a Abiec (Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes), citada pelo jornalista Arnaldo de Souza, a cotação atingia US$3 mil, cotação 34,5% acima da média.
Por isso o Chile é um cliente tão interessante aos frigoríficos brasileiros. Além de importar em quantidade significativa, aceita pagar preços melhores pela carne.
O embargo levantado pelo Chile é total. (AT)
Dadas as condições geográficas, o Chile é comprador perene de carne bovina.
Com o veto ao Brasil e à Argentina, a alternativa foi se abastecer no Paraguai.
Mas, como o capitalismo é selvagem, os paraguaios diante de tal cenário valorizaram a mercadoria, que está sendo adquirida pelos chilenos a US$3,6 mil por tonelada.
O preço médio apurado nas vendas de carne in natura pelo Brasil, em janeiro, foi de aproximadamente US$2,23 mil / tonelada.
Para o Chile, segundo a Abiec (Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes), citada pelo jornalista Arnaldo de Souza, a cotação atingia US$3 mil, cotação 34,5% acima da média.
Por isso o Chile é um cliente tão interessante aos frigoríficos brasileiros. Além de importar em quantidade significativa, aceita pagar preços melhores pela carne.
O embargo levantado pelo Chile é total. (AT)