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Preço do farelo de soja subiu pelo segundo mês seguido
por Alex Santos Lopes da Silva
Quarta-feira, 20 de julho de 2011 -09h13
Os insumos para alimentação ficaram mais caros em julho.
Além do milho, que está 76% mais caro que no mesmo período do ano passado – negociado hoje a R$547,00/t - o farelo de soja, pelo segundo mês seguido, se valorizou.
Segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, em São Paulo, o farelo está cotado, em média, em R$643,00 a tonelada, uma alta de 1% frente ao preço de junho.
O mercado do insumo retomou a firmeza em maio e ficou 3% mais caro desde então.
Assim como ocorre com o milho, a colheita do grão e o maior esmagamento entre março e abril, tiraram a sustentação dos preços no início do ano.
Diante disso, 2011 deve ser um ano onde a alimentação deve onerar bastante os custos de produção do confinador, já que depois do boi magro, a ração possui a maior participação nos custos da atividade.
Sem contar que tanto o milho como o farelo de soja acabam influenciando diretamente os preços dos concentrados energéticos e protéicos.
Além do milho, que está 76% mais caro que no mesmo período do ano passado – negociado hoje a R$547,00/t - o farelo de soja, pelo segundo mês seguido, se valorizou.
Segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, em São Paulo, o farelo está cotado, em média, em R$643,00 a tonelada, uma alta de 1% frente ao preço de junho.
O mercado do insumo retomou a firmeza em maio e ficou 3% mais caro desde então.
Assim como ocorre com o milho, a colheita do grão e o maior esmagamento entre março e abril, tiraram a sustentação dos preços no início do ano.
Diante disso, 2011 deve ser um ano onde a alimentação deve onerar bastante os custos de produção do confinador, já que depois do boi magro, a ração possui a maior participação nos custos da atividade.
Sem contar que tanto o milho como o farelo de soja acabam influenciando diretamente os preços dos concentrados energéticos e protéicos.