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Desempenho do setor de máquinas e equipamentos em 2005
por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 14 de fevereiro de 2006 -12h02
Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria e Máquinas e Equipamentos (Abimaq) o faturamento em 2005 aumentou 18,30% em relação a 2004, totalizando R$55,90 bilhões. Desse montante, as exportações foram responsáveis por 37%.
Mas o resultado positivo não deve ser suficiente para tranqüilizar o setor. A partir do segundo semestre de 2005 houve desaceleração nas vendas, situação que persiste até hoje. Um dos motivos é a atual política cambial e de juros, que prejudica as exportações e desestimula os investimentos produtivos.
Mesmo assim o setor luta para atingir bons resultados no mercado externo, mas caso o dólar permanece baixo e os juros altos, vai ficar cada vez mais difícil manter os resultados positivos.
Considerando o mercado interno, foi registrado um aumento de 17,80% no consumo de máquinas em 2005 em relação a 2004. Dentre as vendas, houve destaque para os bens sob encomenda, válvulas industriais e máquinas têxteis.
Mas para 2006, a Abimaq prevê um período, difícil pois não há sinais de que ocorrerão mudanças para reverter a tendência de vendas fracas. Por outro lado, as eleições podem estimular investimentos em obras públicas e, conseqüentemente, maior venda de equipamentos. (MGT)
Mas o resultado positivo não deve ser suficiente para tranqüilizar o setor. A partir do segundo semestre de 2005 houve desaceleração nas vendas, situação que persiste até hoje. Um dos motivos é a atual política cambial e de juros, que prejudica as exportações e desestimula os investimentos produtivos.
Mesmo assim o setor luta para atingir bons resultados no mercado externo, mas caso o dólar permanece baixo e os juros altos, vai ficar cada vez mais difícil manter os resultados positivos.
Considerando o mercado interno, foi registrado um aumento de 17,80% no consumo de máquinas em 2005 em relação a 2004. Dentre as vendas, houve destaque para os bens sob encomenda, válvulas industriais e máquinas têxteis.
Mas para 2006, a Abimaq prevê um período, difícil pois não há sinais de que ocorrerão mudanças para reverter a tendência de vendas fracas. Por outro lado, as eleições podem estimular investimentos em obras públicas e, conseqüentemente, maior venda de equipamentos. (MGT)