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Sisbov: alterações para adequação
por Fabio Lucheta Isaac
Quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006 -12h06
O Sistema Brasileiro de Identificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov) será novamente alterado, de forma a atender as exigências dos importadores e a aumentar o controle de movimentação de animais.
As novas regras exigem que a propriedade seja certificada e que todos os animais sejam rastreados. Na hora da compra de animais, o proprietário apenas poderá comprar de outras propriedades certificadas. Dessa forma o rastreamento acontece desde o nascimento até o abate.
O rastreamento será obrigatório apenas para os exportadores, e o controle da base de dados ficará com o Estado, que deve trabalhar em conjunto com o governo federal. As certificadoras terão que realizar vistorias nas fazendas a cada 6 meses, isso significa maior custo para o pecuarista.
A publicação da nova regra deve acontecer ainda em fevereiro, até lá permanece a obrigatoriedade de permanência no banco de dados de 90 dias. Atualmente o banco de dados possui 33 milhões de cadastros. Em 2005, a média diária de inclusões foi de 38,4 mil animais.
A exigência de rastreabilidade do rebanho brasileiro é uma das maiores críticas da União Européia, que há algum tempo vem ameaçando reduzir as importações de carne bovina caso não seja feita corretamente. O prazo de adequação às novas regras deve se estender até o fim do ano. (LMA)
As novas regras exigem que a propriedade seja certificada e que todos os animais sejam rastreados. Na hora da compra de animais, o proprietário apenas poderá comprar de outras propriedades certificadas. Dessa forma o rastreamento acontece desde o nascimento até o abate.
O rastreamento será obrigatório apenas para os exportadores, e o controle da base de dados ficará com o Estado, que deve trabalhar em conjunto com o governo federal. As certificadoras terão que realizar vistorias nas fazendas a cada 6 meses, isso significa maior custo para o pecuarista.
A publicação da nova regra deve acontecer ainda em fevereiro, até lá permanece a obrigatoriedade de permanência no banco de dados de 90 dias. Atualmente o banco de dados possui 33 milhões de cadastros. Em 2005, a média diária de inclusões foi de 38,4 mil animais.
A exigência de rastreabilidade do rebanho brasileiro é uma das maiores críticas da União Européia, que há algum tempo vem ameaçando reduzir as importações de carne bovina caso não seja feita corretamente. O prazo de adequação às novas regras deve se estender até o fim do ano. (LMA)