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Falta de boi gordo limita queda de preços no atacado
por Alex Santos Lopes da Silva
Quinta-feira, 24 de março de 2011 -09h06
O atacado de carne bovina sem osso de São Paulo sentiu a retração natural do consumo nos últimos quinze dias do mês e os preços caíram.
Segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, a desvalorização média foi de 1%.
O ajuste poderia ter sido maior. O que de certa forma limitou maiores quedas de preço no atacado foi a falta de matéria prima, boi gordo, que acaba mantendo o mercado firme e, em muitos casos, impondo alta na cotação da arroba.
Isso eleva os custos da indústria e reduz a possibilidade de repasse de quedas em momentos de demanda lenta.
A carne de dianteiro continua sendo o produto com maior consumo na comparação com os cortes de traseiro, que possuem valores maiores no mercado.
Até o final do mês não estão descartadas novas quedas de preços, porém, a dificuldade em comprar boiadas, agravada ainda mais pela chuva, que atrapalha os embarques nas propriedades, deve continuar como limitador desses reajustes.
Segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, a desvalorização média foi de 1%.
O ajuste poderia ter sido maior. O que de certa forma limitou maiores quedas de preço no atacado foi a falta de matéria prima, boi gordo, que acaba mantendo o mercado firme e, em muitos casos, impondo alta na cotação da arroba.
Isso eleva os custos da indústria e reduz a possibilidade de repasse de quedas em momentos de demanda lenta.
A carne de dianteiro continua sendo o produto com maior consumo na comparação com os cortes de traseiro, que possuem valores maiores no mercado.
Até o final do mês não estão descartadas novas quedas de preços, porém, a dificuldade em comprar boiadas, agravada ainda mais pela chuva, que atrapalha os embarques nas propriedades, deve continuar como limitador desses reajustes.