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O mercado de insumos em 2010
por Rafael Ribeiro
Terça-feira, 21 de dezembro de 2010 -08h55
Em 2010 os preços dos insumos agropecuários tiveram forte valorização, em especial no segundo semestre.
No caso da alimentação, destaque para a alta do milho a partir de agosto e dos oito meses de aumento de preço verificados para o farelo de soja.
Apesar disso, considerando a média anual, alguns produtos fecharam mais baratos que em 2009. Na realidade, o mercado se recuperou após a queda das cotações no ano passado, decorrente da crise mundial.
Um exemplo é o farelo de soja. As cotações bateram na casa de R$900,00/tonelada em 2009, caíram ao longo do ano passado, para subir a partir de abril.
Dentre os fertilizantes, a uréia agrícola e o cloreto de potássio ficaram mais baratos neste ano que se encerra. Vale destacar que em 2009, a tonelada do cloreto de potássio chegou a ser vendida acima de R$2 mil.
Para o fósforo foi o inverso. Os preços caíram consideravelmente em 2009, se recuperando este ano.
Para as sementes de capim o motivo foi a menor produção em 2010, em função de questões climáticas. Como resultado, o pecuarista pagou pelo menos o dobro por algumas variedades.
No caso da alimentação, destaque para a alta do milho a partir de agosto e dos oito meses de aumento de preço verificados para o farelo de soja.
Apesar disso, considerando a média anual, alguns produtos fecharam mais baratos que em 2009. Na realidade, o mercado se recuperou após a queda das cotações no ano passado, decorrente da crise mundial.
Um exemplo é o farelo de soja. As cotações bateram na casa de R$900,00/tonelada em 2009, caíram ao longo do ano passado, para subir a partir de abril.
Dentre os fertilizantes, a uréia agrícola e o cloreto de potássio ficaram mais baratos neste ano que se encerra. Vale destacar que em 2009, a tonelada do cloreto de potássio chegou a ser vendida acima de R$2 mil.
Para o fósforo foi o inverso. Os preços caíram consideravelmente em 2009, se recuperando este ano.
Para as sementes de capim o motivo foi a menor produção em 2010, em função de questões climáticas. Como resultado, o pecuarista pagou pelo menos o dobro por algumas variedades.