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Preços mais altos no mercado internacional repercutiram nas cotações dos fertilizantes no Brasil
por Rafael Ribeiro
Quinta-feira, 16 de dezembro de 2010 -09h02
Mais um mês de alta no mercado de fertilizantes, com destaque para os adubos nitrogenados.
De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o preço médio do sulfato de amônio subiu 10,5% em relação a novembro.
Para a uréia agrícola e nitrato de amônio, as altas foram, respectivamente, de 6,6% e 8% em dezembro frente ao mês anterior.
A tonelada de uréia agrícola, cotada este mês em R$1.110,00 (preço médio), está 25% mais cara na comparação com o mesmo período do ano passado (figura 1).
O aumento é decorrente dos reajustes de preço no mercado internacional, em função da oferta mais restrita.
Para se ter idéia, em Yuzhny, na Ucrânia, a tonelada de uréia passou de US$200 em abril deste ano para US$365 em dezembro, um aumento de 80% no período.
Ou seja, a alta de preço do insumo lá fora foi bem maior que a valorização do real em relação ao dólar.
Em curto prazo, em função da menor movimentação no mercado de fertilizantes no país, os preços podem parar de subir. A partir do primeiro bimestre do ano que vem os negócios voltam a se aquecer para atender a demanda para o plantio da safrinha e cana-de-açúcar.
De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o preço médio do sulfato de amônio subiu 10,5% em relação a novembro.
Para a uréia agrícola e nitrato de amônio, as altas foram, respectivamente, de 6,6% e 8% em dezembro frente ao mês anterior.
A tonelada de uréia agrícola, cotada este mês em R$1.110,00 (preço médio), está 25% mais cara na comparação com o mesmo período do ano passado (figura 1).
O aumento é decorrente dos reajustes de preço no mercado internacional, em função da oferta mais restrita.
Para se ter idéia, em Yuzhny, na Ucrânia, a tonelada de uréia passou de US$200 em abril deste ano para US$365 em dezembro, um aumento de 80% no período.
Ou seja, a alta de preço do insumo lá fora foi bem maior que a valorização do real em relação ao dólar.
Em curto prazo, em função da menor movimentação no mercado de fertilizantes no país, os preços podem parar de subir. A partir do primeiro bimestre do ano que vem os negócios voltam a se aquecer para atender a demanda para o plantio da safrinha e cana-de-açúcar.