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Milho brasileiro está barato em relação aos demais exportadores
por Rafael Ribeiro
Sexta-feira, 5 de novembro de 2010 -09h08
De acordo com dados preliminares do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), analisados pela Scot Consultoria, o Brasil exportou 1,59 milhão de toneladas de milho grão em outubro.
O volume é 17,7% menor que o embarcado em setembro, quando o país bateu recorde na exportação do grão (1,93 milhão de toneladas), mas supera em 94% as exportações de outubro de 2009. Veja a figura 1.
Apesar das recentes altas, o milho brasileiro está barato em relação a outros produtores mundiais. Em outubro, o preço médio da tonelada do grão exportada ficou em US$206,00.
Nos Estados Unidos, maior exportador mundial, o alimento está cotado próximo de US$235,00/tonelada e na Argentina, segundo maior exportador, os negócios ocorrem ao redor de US$250,00/tonelada.
De janeiro a outubro de 2010 as exportações brasileiras somaram 7,05 milhões de toneladas, 30% mais que o embarcado no mesmo período de 2009.
O Irã segue como principal comprador do produto brasileiro com 17,5% do total. Na sequência aparece Taiwan (9,4%), Marrocos (9,1%), Espanha (8,2%), Malásia (8,1%), Arábia Saudita (7,9%), Japão (5,6%) e Colômbia (5,3%), entre outros.
O volume é 17,7% menor que o embarcado em setembro, quando o país bateu recorde na exportação do grão (1,93 milhão de toneladas), mas supera em 94% as exportações de outubro de 2009. Veja a figura 1.
Apesar das recentes altas, o milho brasileiro está barato em relação a outros produtores mundiais. Em outubro, o preço médio da tonelada do grão exportada ficou em US$206,00.
Nos Estados Unidos, maior exportador mundial, o alimento está cotado próximo de US$235,00/tonelada e na Argentina, segundo maior exportador, os negócios ocorrem ao redor de US$250,00/tonelada.
De janeiro a outubro de 2010 as exportações brasileiras somaram 7,05 milhões de toneladas, 30% mais que o embarcado no mesmo período de 2009.
O Irã segue como principal comprador do produto brasileiro com 17,5% do total. Na sequência aparece Taiwan (9,4%), Marrocos (9,1%), Espanha (8,2%), Malásia (8,1%), Arábia Saudita (7,9%), Japão (5,6%) e Colômbia (5,3%), entre outros.