www.scotconsultoria.com.br
“MP do Bem”, finalmente um momento de lucidez
por Fabio Lucheta Isaac
Quinta-feira, 16 de junho de 2005 -13h54
A divulgação da chamada “MP” do Bem” no dia 14 de junho, pelo Governo, animou o setor produtivo.
Dentre os diversos impactos das medidas apresentadas na “MP do Bem”, a que mais se destaca é a eliminação do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para empresas exportadoras. Essa medida provisória vem a desonerar o investimento da indústria exportadora. Nada mais lúcido! Aliás, o absurdo é taxar o investimento.
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Fulan, considera ainda as medidas insatisfatórias, e classificou-as como etapas de muitas questões a serem resolvidas. Era esperado, pois assim como o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o ministro Furlan vem da iniciativa privada e sabe dos benefícios que investimentos do setor privado trazem à economia. Sendo assim, medidas que incentivem o investimento no setor produtivo sempre são positivas.
Furlan sugere ainda a desoneração dos bens de consumo popular massivo e outros itens que favoreceriam o “aquecimento” dos investimentos.
Com a “MP do Bem”, o governo deixa de arrecadar R$1,53 bilhão em 2005. Mas, os benefícios diretos, especialmente a médio e longo prazo, serão bem mais benéficos. (MPN)
Dentre os diversos impactos das medidas apresentadas na “MP do Bem”, a que mais se destaca é a eliminação do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para empresas exportadoras. Essa medida provisória vem a desonerar o investimento da indústria exportadora. Nada mais lúcido! Aliás, o absurdo é taxar o investimento.
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Fulan, considera ainda as medidas insatisfatórias, e classificou-as como etapas de muitas questões a serem resolvidas. Era esperado, pois assim como o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o ministro Furlan vem da iniciativa privada e sabe dos benefícios que investimentos do setor privado trazem à economia. Sendo assim, medidas que incentivem o investimento no setor produtivo sempre são positivas.
Furlan sugere ainda a desoneração dos bens de consumo popular massivo e outros itens que favoreceriam o “aquecimento” dos investimentos.
Com a “MP do Bem”, o governo deixa de arrecadar R$1,53 bilhão em 2005. Mas, os benefícios diretos, especialmente a médio e longo prazo, serão bem mais benéficos. (MPN)