www.scotconsultoria.com.br
Qual fonte de proteína vai usar
por Rafael Ribeiro
Quinta-feira, 24 de junho de 2010 -09h12
A maior demanda repercutiu em alta de preço para os principais alimentos concentrados.
De acordo com levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo, o farelo de soja ficou 6,6% mais caro na comparação com o mês anterior.
As cotações do farelo de algodão com 28% e 38% de proteína bruta (PB) subiram, respectivamente, 8,1% e 6,7% no período.
Para o caroço de algodão, a alta foi de 3,3% entre maio e junho.
Diante disso, vamos analisar qual o custo do quilograma de proteína bruta na matéria-seca (MS) para cada um dos alimentos citados. Veja a tabela 1.
Tomando como base apenas o custo do quilograma de PB na MS dos alimentos, o farelo de algodão (28 e 38) se mostra como fonte de proteína mais barata nas dietas de bovinos.
É preciso considerar ainda a disponibilidade do insumo na região, bem como a qualidade do produto.
De acordo com levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo, o farelo de soja ficou 6,6% mais caro na comparação com o mês anterior.
As cotações do farelo de algodão com 28% e 38% de proteína bruta (PB) subiram, respectivamente, 8,1% e 6,7% no período.
Para o caroço de algodão, a alta foi de 3,3% entre maio e junho.
Diante disso, vamos analisar qual o custo do quilograma de proteína bruta na matéria-seca (MS) para cada um dos alimentos citados. Veja a tabela 1.
Tomando como base apenas o custo do quilograma de PB na MS dos alimentos, o farelo de algodão (28 e 38) se mostra como fonte de proteína mais barata nas dietas de bovinos.
É preciso considerar ainda a disponibilidade do insumo na região, bem como a qualidade do produto.